9 de novembro de 2008

Emputeci minha alma


Na perdição da escuridão desconhecida

Emputeci minha alma

Sujo de cinza e acompanhado de um eco outrorá

Enterro –me mais fundo no meu ego Sujo

Alguns acreditam na minha salvação

Mais o heroi desfarcado em mim

Está perdendo o folego

Garras imundas, mandibulas atrozes

Emergem de dentro para fora

Não existe dor, Não existe sensação

Somente um olhar triste, para o passado

Que hoje parece não ter existido

O passado não é nada alem de contos

Que não fazem de voce nada alem do que vc já é

Como desejo não viver meu presente

A cada dia aumento á traição da minha alma

Estou desaparecendo na minha Insiginificancia

Desculpa não conseguir abri meus olhos

O tempo passa, os goles e os tragos aumentam

Preciso de um resgate pois meu corpo não tem forcas

Não sou mais capaz de me reeguer

As palavras não são reflexos pessimistas

Bem que desejaria que fossem

Pois eu poderia estar enganado

Estou ficando louco.

Minha alma grita de agonia

Enquanto minha razao mantem a calma

Minha palavras não tem a mesma forca

Meu passos não tem mais uma direcao

Não existe, não conheco um tipo de ajuda

Somente esse momento de reflexao

Que irá passar despercebido entre olhos

De algum curioso que deseje dircenci sobre meu estado

Lagrimas, o que são lagrimas?

Há muito tempo não consigo ter esse privelegio

Chorar, há como eu queria chorar.

Estou vivendo, morto.

Sou um ser sem vida

Essa vida se perdeu com os meus fracassos

E meus sucessos não significam nada ao reflexo do seu inimigo

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