1 de outubro de 2008

Estou com medo, medo de mim
Estou obessecado, obessecado por nada
Não consigo me Emergir sobre sua alma
Sinto falta dessa profunda Introspecção
Porem tudo não passa de nada
Não é uma simples e Vã Filosofia
São as correntes enferrujadas do meu penssamento
Que hoje se contenta com um velho e amargo cigarro
Mais sabe que amanha, caira em um profundo rio de nostalgia
que fluir sem minha permissão
Que destroi o Meu perdão
sobre os atos cometidos por mim
Oxigenio alguem, me concede
Preciso respirar, preciso olhar para algum Lugar.

Um comentário:

Isâni Guimarães disse...

Sabe pra onde vc deveria olhar? Pra vc mesmo, mais um pouco... Tanto potencial... ACORDA!!!!
Ariel